Essa foi a banlista mais inteligente? Talvez a mais doida...
Eae pessoal, blzinha? A pausa estratégica deu certo, a banlista saiu alguns dias atrás e agora eu posso comentar de cartas novas tendo como uma ferramenta chave a grande divisora de águas do Yu-Gi-Oh. Como os decks novos estão fazendo estrago cada vez mais rápido no jogo e a banlista reage aos mesmos num pequeno período de tempo, o HCNC agora pode comentar sobre futuras cartas que terão papel decisivo para seus decks usando como base as cartas afetadas na lista.
Satellarknight foi o escolhido da vez, tenho os meus motivos para isso. Porém, o post não vai focar em comentar muito sobre o deck em si, vou fazer uma explicação da carta e da banlista, mas como já dito, o foco principal é nas decisões da Konami e o que elas acarretarão para o futuro. Assim como o ultimo post, do Dark Rebellion Xyz Dragon, este aqui vai ser muito mais dinâmico (com o contexto) e sem compromisso (com a carta em questão). Vamos começar o papo:
Rank 4/ LIGHT / 2100 ATK / 2500 DEF
Warrior / Xyz / Effect
3 Level 4 "Tellarknight" monsters.
You cannot Special Summon monsters during the turn this card is Special Summoned, except "Tellarknight" monsters. When this card is Xyz Summoned: Return all other cards on the field to the hand. Once per turn: you can detach 1 Xyz Material from this card; send 1 random card from your opponent's hand to the Graveyard. If this card is sent to the Graveyard while it has Xyz Material: you can target 1 "Tellarknight" monster from your Graveyard; Special Summon that target. |
Para mais informações:
• Decklists: Tellarknight
• Inovações: Trap Line e seu impacto
• O que esperar do DUEA
• Banlist TCG: Outubro de 2014
O limite está nas estrelas.
Já é o segundo arquétipo baseado nas estrelas e suas peculiaridades, a arte também não é nada inovadora, estilo de jogo muito menos, salva-se pelo foco nos monstros Xyz Rank 4 de 3 materiais. Mesmo que minhas palavras só me tragam falta de interesse pelos Satellarknight a informação que o deck passa é algo a acrescentar e qualquer garoto na flor da idade iria adorar.
Enquanto por um lado Constellar introduz as estrelas e suas respectivas constelações, Satellarknight apresenta coisas mais aprofundadas do tema, por exemplo o Trihiver que é baseado no Triângulo do Inverno: este triângulo é considerado um asterismo (padrão reconhecível de estrelas no céu noturno da Terra) com o formato de um triângulo equilátero formado pelas estrelas Procyon, Betelgeuse e Sirius e é visível durante as noites de inverno, porém no hemisfério Sul (por exemplo o Brasil) ele é visto apenas durante o verão mudando seu nome para Triângulo do Verão.
Procyon, Betelgeuse e Sirius ganharam suas versões Satellarknight na mesma coleção que o Trihiver, apenas para deixar fechadinho a ideia da turma. Outro detalhe é que o Triângulo do Inverno faz parte do Hexágono do Inverno, em que Betelgeuse não participa, mas possui outras 4 estrelas (Rigel, Aldebaran, Capella e Pollux/Castor), caso o deck vá receber um upgrade para seus monstros principais, talvez uma versão relacionando a esse polígono iria ficar legal. Delteros, representante do Triângulo do Verão (no hemisfério Sul: Triângulo do Inverno) não faz parte de um hexágono igual ao Trihiver, lembrando que a nova coleção, Segredos da Eternidade, promete ter a ultima remessa de cartas pros Satellarknight.
Procyon, Betelgeuse e Sirius ganharam suas versões Satellarknight na mesma coleção que o Trihiver, apenas para deixar fechadinho a ideia da turma. Outro detalhe é que o Triângulo do Inverno faz parte do Hexágono do Inverno, em que Betelgeuse não participa, mas possui outras 4 estrelas (Rigel, Aldebaran, Capella e Pollux/Castor), caso o deck vá receber um upgrade para seus monstros principais, talvez uma versão relacionando a esse polígono iria ficar legal. Delteros, representante do Triângulo do Verão (no hemisfério Sul: Triângulo do Inverno) não faz parte de um hexágono igual ao Trihiver, lembrando que a nova coleção, Segredos da Eternidade, promete ter a ultima remessa de cartas pros Satellarknight.
Vida longa aos Nobres Cavaleiros.
A grande tentativa da Konami TCG de criar um deck exclusivo para o seu formato foi por água a baixo, Noble Knight caiu no gosto do publico sim, mas não no patamar competitivo (que é o que mais gera lucro pra empresa). Recentemente foi revelado uma coleção especial para valorizar o deck e, quem sabe, tentar vender mais o seu produto. Mas essa não era a cartada final, e sim a Banlista de Outubro de 2014: ela pode até ter um gostinho de "isso é muito bom", até você saber os ingredientes e o modo de preparo e então olhar torto para a mesma. Talvez essa foi a banlista mais comercial em tempos, por causa do Legendary Collection 5D'S, do Noble Knights of the Round Table Box Set e também do extremo sucesso da Aliança dos Duelistas.
Continuando a analogia, os ingredientes dessa banlista foram: Noble Knight, Synchro Plant e Burning Abyss. Já o modo de preparo mistura Noble Knight com Satellarknight, tirando o sabor meio Shaddoll da lista e colocando um pouco de tempero Qliphort para que o prato caia mais fácil no gosto do cliente. O ponto é que, eu nunca vi uma banlista querendo alegrar tantos públicos diferentes no patamar competitivo, isso pode ser tanto muito interessante quanto muito ruim. A disputa pelos tops terão mais candidatos, porém somente 3 deles vão disputar a liderança absoluta (é normal haver algo que se sobressai perante os outros). Mas o que eu fico mesmo com o pé atrás é que somente o formato competitivo que influencia nas mudanças da banlista, soltaram a Magician of Faith não porque muitos jogadores gostariam de jogar um deck 4fun com ela, mas sim porque ela é inofensiva perante o Meta. O mesmo ocorre com a Raigeki: num Meta onde a grande maioria dos monstros faz alguma coisa ao ser destruído (Burning Abyss e Shaddoll) e/ou o deck consegue reconstruir a vantagem de campo muito fácil (Burning Abyss e Satellarknight) a carta não vai ter impacto nenhum nesse canto do jogo. Porém no outro canto do jogo a carta pode desestruturar um deck inteiro e ganhar o jogo quase por si só (diferente do caso Magician of Faith), por isso eu acho meio errado levar em conta somente o Meta para fazer as decisões da banlista. Por hora os decks que não conseguem lidar com cartas como a Raigeki vão ter que encontrar uma nova rota de fuga para se manterem de pé no seu já pequeno espaço de jogo.
Falando em rotas e voltando a falar de Noble Knight, o grupo ganhou alguns presentinhos da banlista: o primeiro deles é Reinforcement of the Army de volta a 3, isso vai impactar o deck e muito, buscadores são tudo o que falta pro baralho, porém se eles vão ter jogo competitivo vai depender muito do efeito das novas cartas que virão para eles. Noble Knight mesmo tendo uma estratégia solidificada ainda fica para traz contra qualquer match-up no formato atual.
Por esse mesmo motivo que Soul Charge e Super Polymerization foram acertadas na banlista, a desvantagem que o deck tinha contra Shaddoll e qualquer deck que usa Soul Charge para derrubar as jogadas foi reduzida drasticamente. Ah, só pra constar, Raigeki não impacta Noble Knight também, mesmo eles não tendo monstros floaters (que ao serem destruídos ativam efeito que gera uma grande vantagem) eles tem uma proteção quase impecável com o King Artorigus que passa a sobreviver a praticamente tudo, graças as Noble Arms.
Então da Elite 3 do Yu-Gi-Oh temos os Satellarknights que mesmo com a perca da Soul Charge ganhou as 3 Reinforcement em troca. Isso não foi uma troca equivalente, uma vez que uma só cópia da Soul Charge já dá a segurança necessária pro Win Condition do deck e a Reinforcement triplica a consistência do deck, as jogadas não só vão sair mais cedo, como caso elas falhem você terá muito mais chances de por elas em jogo numa segunda vez.
Completando a Elite 3, os outros decks que devem disputar o top com todas as forças são Burning Abyss e Qliphort. Mas isso é pura especulação baseada na banlista, qualquer cartinha que sair de exclusiva no Novos Desafiantes pode mudar e muito o rumo do jogo, os Burning Abyss mostram que o TCG não ta de brincadeira na hora de criar decks.
A cada 1 minuto, 4 invocações.
A única peculiaridade de Satellarknight é o fato do deck fazer monstros Xyz Rank 4 com 3 materiais de forma simples e rápida, devido a grande habilidade do mesmo, de quando tiver desenvolvido o cemitério, buscar tudo pro campo com o Altair, o trunfo do arquétipo. Porém o deck não inova em nenhum outro aspecto pro jogo, até mesmo seu primeiro monstro Xyz tem um efeito batido, porém que ajuda e muito o deck a se impor em jogo, mas o Trihiver tem um twist, ele é diferente: não sei quem foi o criador da carta, mas eu adoraria dar uns cascudos nele. Trihiver é uma Giant Trunade ambulante. Pior que isso, inclui monstros em seu efeito. Eu consigo entender o problema em que a Konami cavou com o deck, lançar um outro Xyz com efeito igual, pior ou até mesmo um pouco melhor não iria acrescentar nada pro baralho (ele já tem tudo!), não ia vender o produto. Trihiver teve que vir com um efeito muito forte, ainda mais pros parâmetros atuais do jogo, já que ele consegue eliminar qualquer floater de campo num piscar de olhos (todos do Meta no formato atual usam monstros floaters). E mais, novamente monstros sem "efeito de causa e consequência" aparecem, se você tentar parar o Trihiver a força (ou o próprio Delteros) de nada vai adiantar, se ele for destruído ele inicia o combo dos Satellar de novo. A Konami conseguiu deixar monstros floaters cada vez mais automáticos, isso me incomoda profundamente.
Mas como todo bom Xyz ele possui um efeito que utiliza da mecânica das Matérias Xyzs. Outro de poder desequilibrado pro jogo: o poder de retirar uma carta da mão do oponente. Retirar cartas da mão do oponente é uma atitude que a Konami veio, por longos anos, abolindo do jogo. Motivos não faltam, a começar pelo fato de que a mão é onde se encontram os recursos primários de qualquer deck, ter o poder de tirar o que bem entender dali (ou tirar tudo mesmo) é simplesmente ridículo. Claro, o primeiro efeito do Trihiver ajuda a diminuir as probabilidades de tirar cartas importantes da mão do oponente e também existe o detalhe de que ele pode ser respondido facilmente (ou não, Stellarnova Alpha existe), mas isso não quebra o argumento principal sobre a carta: ela é muito forte pro jogo. Nas mãos de bons jogadores essa carta decide jogos.
Mas como todo bom Xyz ele possui um efeito que utiliza da mecânica das Matérias Xyzs. Outro de poder desequilibrado pro jogo: o poder de retirar uma carta da mão do oponente. Retirar cartas da mão do oponente é uma atitude que a Konami veio, por longos anos, abolindo do jogo. Motivos não faltam, a começar pelo fato de que a mão é onde se encontram os recursos primários de qualquer deck, ter o poder de tirar o que bem entender dali (ou tirar tudo mesmo) é simplesmente ridículo. Claro, o primeiro efeito do Trihiver ajuda a diminuir as probabilidades de tirar cartas importantes da mão do oponente e também existe o detalhe de que ele pode ser respondido facilmente (ou não, Stellarnova Alpha existe), mas isso não quebra o argumento principal sobre a carta: ela é muito forte pro jogo. Nas mãos de bons jogadores essa carta decide jogos.
Como eu havia citado, o Trihiver é a chave para mudar o problema de Satellarknight contra qualquer match-up no jogo (com exceção dos Qliphort). Por ter tamanho poder ele recebeu algumas poucas restrições que são completamente irrelevantes. Tem quem diga que ao mesmo tempo que Satella vai ganhando suportes bons os demais decks também vão, mas até não saiu nada com impacto maior que esta criatura para as match-ups no Meta, fora que a banlista agiu a respeito dos Shaddolls (que é o melhor deck pra bater de frente com Satella que tem) e tirou a carta mais decisiva do confronto entre esses titãs, que era a Super Polymerization.
A transição dessa banlista vai ser bem interessante enquanto não sair o NECH, vai dar uma base do que pode acontecer futuramente no TCG, mas é bem provável que o trono passe de mãos para o próximo que se der bem com os novos suportes.
Se tratando de especulações...
Ceasefire é uma carta que foi a 2 com a nova lista. Aleatório? Não, de fato não. Decks burn sempre causaram pequenos tumores (para não dizer problemas) nos formatos, mestres no assunto conseguem passar por cima de muitos decks Meta do formato com um simples deck burn (como eu já havia dito no post dos DDD na parte sobre o Leonidas). Mas Ceasefire não é uma carta primordial pra decks burn na variante principal deles, que foca em se proteger e usar magias/armadilhas para dar dano, ela não ajuda o deck em muita coisa a não ser que o usuário espere uma investida do oponente (ela de side funciona, de main é muito situacional).
Retirar 500 de dano no oponente pra cada monstro com efeito em campo, parece forte se você souber brincar com ela. Já que usar ela esperando algo do oponente ser uma ideia boba demais, você usar ela com algo que você tem certeza que vai lhe ajudar a dar mais dano é o brilho da carta. Preciso dizer novamente que Satellarknight consegue encher o campo com facilidade? Mais que isso, Satellar tem um monstro que retira dano todo turno que é invocado. Quer ainda mais sinergia? Pois tem! Ceasefire ainda impede a ativação de efeitos Flip dos Shaddolls, o deck rival aos Satellar! Ultimamente eu li um post na Core TCG sobre a banlista e uma frase que eu encontrei por lá e que resume impecavelmente a Ceasefire é: "ela é uma das poucas cartas burn que recompensam o jogador por ser agressivo em campo", tal recompensa que pode garantir o jogo. Talvez com a Konami tocando novamente na carta não acorde alguns jogadores a tentarem uma variante Beat n' Burn com os Satellar, ou quem sabe a Ceasefire simplesmente entrar de side no deck. Funciona, disso eu tenho certeza.
Já é o terceiro presente da Konami pros Satellarknight, esse é ainda mais especial pois ele tenta desconstruir uma variante atual para por em duvida qual variante usar, a sensação de duvida no Yu-Gi-Oh é uma das coisas mais gratificantes que o jogo tem a oferecer.
Retirar 500 de dano no oponente pra cada monstro com efeito em campo, parece forte se você souber brincar com ela. Já que usar ela esperando algo do oponente ser uma ideia boba demais, você usar ela com algo que você tem certeza que vai lhe ajudar a dar mais dano é o brilho da carta. Preciso dizer novamente que Satellarknight consegue encher o campo com facilidade? Mais que isso, Satellar tem um monstro que retira dano todo turno que é invocado. Quer ainda mais sinergia? Pois tem! Ceasefire ainda impede a ativação de efeitos Flip dos Shaddolls, o deck rival aos Satellar! Ultimamente eu li um post na Core TCG sobre a banlista e uma frase que eu encontrei por lá e que resume impecavelmente a Ceasefire é: "ela é uma das poucas cartas burn que recompensam o jogador por ser agressivo em campo", tal recompensa que pode garantir o jogo. Talvez com a Konami tocando novamente na carta não acorde alguns jogadores a tentarem uma variante Beat n' Burn com os Satellar, ou quem sabe a Ceasefire simplesmente entrar de side no deck. Funciona, disso eu tenho certeza.
Já é o terceiro presente da Konami pros Satellarknight, esse é ainda mais especial pois ele tenta desconstruir uma variante atual para por em duvida qual variante usar, a sensação de duvida no Yu-Gi-Oh é uma das coisas mais gratificantes que o jogo tem a oferecer.
A culpa é das estrelas.
Tópico final do post, este que vai falar dos contras da banlista pra cima dos Satellarknight, que por sinal foi apenas um. E por incrível que pareça, esse é o ultimo presente da konami pros cavaleiros estelares, Satella só teve a ganhar com a lista. Enquanto Burning Abyss não fedeu nem cheirou, os Satellas perderam pouco e ganharam muito. A última perda do deck pra banlista foi uma má sorte de The Transmigration Prophecy voltar para 2 cópias por deck.
Esta é uma carta antiga usada por muitos jogadores em sides formatos atrás, o que torna ela um destaque perto de outras monstruosidades como Royal Prison, Macro Cosmos e outras cartas Flood Gate (termo usado para cartas voltadas a interromper as jogadas do oponente, geralmente sendo cartas contínuas) é que esta acaba com o desenvolvimento de cemitério de forma definitiva. Cartas contínuas são sujeitas a mais interrupções do que cartas normais, The Transmigration Prophecy ganha pontos nesse aspecto. Obviamente o fator que bate o martelo e encerra a discussão é o gosto pessoal, porém outro fator importante são os holofotes, que agora estão todos virados para uma carta que acaba de sair da tão assustadora banlista (nem tanto, as vezes é uma piada). É provável que The Transmigration Prophecy tenha jogo no começo desse formato e que aterrorize unicamente Satellarknight, pois contra os demais decks ela não faz tanto. Uma boa carta de side aliás, não se deixe enganar pela euforia.
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Encerrando o post por aqui, espero que tenham gostado e claro, se possível, continuem com o ritual clássico em relação aos comentários: informações a mais, pontos de vista diferentes, sugestões, elogios ou puro bate-papo são sempre bem vindos.
É isso por hoje, semana que vem sai outro post, só demorei duas semanas para este porque eu estava esperando pela banlista (como já dito anteriormente). Não vai ser sobre cartas do NECH nem do Tribe Force, só adianto isso. No mais, tenham um bom dia, aproveitem o novo formato que começou hoje e falous!
Trihiver é muito bom, num deck que usa facilmente 3x Call of the Haunted ele vem a reviver os loops do nosso famigerado Giant Trunade. Consigo até imaginar variantes com loops loucos de traps continuas Zicas como Fiendish Chain etc.
ResponderExcluirSattellar tá cascando o bico com essa lista e não acho que "todo" mundo vai começar a rodar Raigeki, muito chato achar essa carta e a galera tá metendo a faca. Pelo menos no Brasil.
Ceasefire é muito lindo cara, no Sattellar então, VISH. Você nem precisa fazer XyZ pra ganhar, basta alguns beatdown com normal summon e Alsham que você já consegue descer a vida do cara o suficiente para que a Ceasefire encerre o jogo.
Combinando com Magic Cylinder a x3 o deck fica muito MONSTRO e não precisa "interagir" tanto com os monstros do oponente. Basta trocar os Dimensional Prison e rodar mais Heartland Dracos e Cowboys pra encerrar a tríplice aliança.
É lindo quando o oponente acha que "FINALMENTE" virou o jogo e de repente você mata ele num burn tonto. Ceasefire é broken demais nos matches de Shaddol vs Tellar ou Burning vs Tellar.
Não dá pra entender essa birra que o Nexus tem com Shaddoll.
ResponderExcluirCom tanta carta "aleatória" aparecendo nessa lista, não pensei que muitas dariam suporte à apenas um deck. Esse Konami é muito espertinha haha.
ResponderExcluirÓtimo post, Subonito. Continue assim.
Que post lindo! sniff...
ResponderExcluirHehe... Ficou ótimo, parabéns!!!
Agora sei como lidar com meu deck tcg de Tellar...
Aldair Hatake
Excelente post man, gostei muito das suas ideias e da análise em geral da lista. Concordei com alguns pontos, como por exemplo que a Konami favoreceu meio que "indiretamente" os Satellarknights pela list, mas cartas como Ceasefire e Transmigration não conseguem ser tão boas perante o meta. Outro bom exemplo disso é a Battleguard Howling, carta excelente na teoria, mas que na prática não é á essas coisas. Konami pode até ter feito essas mudanças em função dos Satellar, mas em pouco mudarão o deck em si.
ResponderExcluirÓtimo post subo, eu tinha começado a ler ele nos rascunhos.
ResponderExcluirAcho que vou montar um Stellarknight no Duel Arena, esses boss deles são muito top, sem contar que já tenho alguns suportes para Warrior-type por causa do meu Battlin' Boxer.
Sobre os Noble Knight, acho que vão ter alguma chance no meta dependendo do efeito das cartas novas, mas não tenho certeza. Talvez eles funcionem com Pendulum futuramente, sei lá.
• Guilherme Lerry: Mais legal que isso é que usando essa variante burn você não precisa dar Fusões do baralho de graça pra Shaddoll, é um ponto pequeno, mas que pode fazer a diferença (já que Satellar não tem uma boa win condition sem os Xyz).
ResponderExcluir• Lucast: eu até cheguei a procurar nesse post sobre onde eu birrei pra cima de Shaddoll e eu mal falei deles. E sim, eu tenho uma certa birra pra cima do deck (só não lembrava se eu tinha deixado transparecer, ainda mais em contraste ao meu profundo ódio que eu redigi nesse post todo).
• Bruno Silva: é por isso que eu citei o gosto pessoal. Tanto a Transmigration e a Ceasefire tem o gás, basta o jogador saber incendiá-lo. Claro que não existem só essas cartas pro serviço, mas na parte da Ceasefire eu quero que ela desconstrua a variante dos Satellar, seria não só interessante como se ela vencesse a aposta e virasse a variante absoluta seria inúmeros pontos positivos pra Konami (Ter soltado a Ceasefire já era algo fora de cogitação por causa da abominação ao burn, acho que foi mesmo pra ajudar um deck atual como Satella ou uma saída indie pra bater em Shaddoll).
• Blu: Acho dificil existir uma sinergia saudavel entre Noble e Pendulum, mas sabe como é: a Konami quer, ela faz. Se o efeito do Merlim for o mesmo daquela especulação acho que Noble vai ter muito potencial pro competitivo.
FACEBOOK; • Paulo Sinquini: O grande problema dessa discussão é que tecnicamente não existe a diferença do 4fun pro Meta, não tem isso em regras da Konami. Mas a minha opinião sobre o assunto é que se crie de fato a diferença entre ambos, já que utopicamente ela existe e cada uma gera lucros opostos pra empresa. A partir daí a Konami pode bolar uma ideia pra deixar ambos equilibrados na proposta que eles oferecem (seja a diversão ou a competição). Eu gosto muito dessa ideia porque os tiers da Smoogon pro pokemon fazem mais sucesso que o formato VGC da própria Game Freaks e deram muito certo.
• Felipe Soares: é, vou ser sincero, eu esqueci do detalhe. Se os pontos que eu já tinha levantado não foram o suficiente. Valeu por ter avisado.
• Alexandre Migloria: Aí é que entra o dilema, Yang Zings de fato tem uma certa vantagem sobre os Satellar, isso num deck puro de ambos. Satellar é um deck bem versátil e consegue mexer os pauzinhos muitas vezes e ainda se dar bem.
Ainda ta chegando mais suporte pra essas estrelinhas, com destaque pro diamond .
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